tecnologia mudou totalmente a forma como nos relacionamos. Com ela, chegaram os aplicativos de namoro, os chats instantâneos e, claro, o chamado sexting. O termo é a junção das palavras “sex” (sexo) e “texting” (escrevendo) – ou seja, é todo o conteúdo erótico compartilhado entre as pessoas em uma conversa. Segundo um estudo divulgado pela revista científica Journal of the American Medical Association Pediatrics (JAMA), a atividade é mais comum entre jovens com menos de 18 anos, que contribuem com 25% do recebimento desse material.
Com a pandemia de covid-19 e a necessidade de isolamento social, o sexo também foi afetado – e a prática se tornou uma saída para o tesão acumulado. Um levantamento do aplicativo Happn no Brasil apontou que 31% da população já aderiu à tendência, sendo que 15% experimentou o formato pela primeira vez nos últimos anos. Na enquete, 16% optou por usar frases escritas, 10% enviou imagens e 5% preferiu os vídeos – e não precisa se envergonhar, esse é um movimento saudável que pode trazer benefícios para a relação e para si mesmo.
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Já ouviu falar no Livro dos Nudes?
As imagens e vídeos são os famosos nudes. Mas, por que enviá-los? Bom, segundo a sexóloga Carla Cecarello, eles funcionam como uma provocação que insinua o que o outro pode ter, além de estimular a imaginação, já que nem sempre as imagens são explícitas. “É como se alguém falasse: mais tarde vai ter isso aqui, ó”, explica. Se você ficou inspirade e já está com a câmera na mão, saiba que preparamos uma espécie de guia do que é necessário saber antes de enviar a foto do corpinho. Confira: